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1.
Femina ; 32(1): 15-20, jan.-fev. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-405013

RESUMO

Os Estreptococos encontram-se entre as bactérias patogênicas comuns para o ser humano. O estreptococo do grupo B (EGB) é considerado como agente causador de uma das mais graves infecções neonatais de início precoce, podendo culminar com septicemia e óbito neonatal, principalmente em prematuros. A incidência de gestantes contaminadas, no trato genitourinário, pelo EGB, é variável na literatura, de 4 a 25 porcento. Na presença de determinados fatores de risco, 40 a 50 porcento dos recém-nascidos de mães contaminadas ficam colonizados e a evolução para septicemia neonatal é da ordem de 1 a 2 porcento dos casos colonizados. A melhor estratégia preventiva dessa doença consiste na triagem microbiológica entre 35-37 semanas de gestação, associada ao tratamento dos casos positivos com antimicrobianos no período intraparto


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Infecções Estreptocócicas/prevenção & controle , Complicações na Gravidez , Streptococcus agalactiae
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 25(3): 155-161, abr. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-347617

RESUMO

OBJETIVO: avaliar as taxas de morbidade febril puerperal em pacientes infectadas pelo HIV e sua correlaçäo com a via de parto, duraçäo do trabalho de parto, tempo de rotura de membranas, número de células CD4+ e carga viral do HIV periparto. MÉTODOS: foram incluídas 207 gestantes infectadas pelo HIV, com seguimento pré-natal e parto entre maio de 1997 e dezembro de 2001, sendo 32 submetidas a parto vaginal e 175 a cesárea. Do total de pacientes, 62,8 por cento foram submetidas a cesárea eletiva. A idade média no grupo analisado foi de 27,4 anos, 25,6 por cento eram nulíparas e 26 por cento primíparas, com idade gestacional média de 37,8 semanas no momento do parto. A contagem média de células CD4+ foi de 481 células /mm3 e da carga viral do HIV de 49.100 cópias/mL, ambas no final da gestaçäo. RESULTADOS: a morbidade febril puerperal ocorreu em 34 pacientes, sendo 33 pós-cesárea e 1 pós-parto vaginal. O tipo mais comum de intercorrência infecciosa pós-cesárea foi infecçäo de cicatriz cirúrgica (13 por cento dos casos de infecçäo). Os fatores analisados, como duraçäo do trabalho de parto, tempo de rotura de membranas, contagem de células CD4+ ou carga viral do HIV periparto, näo interferiram na taxa de morbidade febril puerperal. CONCLUSÕES: A incidência de morbidade febril puerperal foi de 16,8 por cento, sendo mais freqüente pós-cesárea (18,9 por cento) que pós-parto vaginal (3,1 por cento). Os demais fatores näo mostraram relaçäo significativa com a taxa de morbidade febril puerperal


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Adolescente , Adulto , Doenças do Prematuro , Infecção Puerperal/epidemiologia , Infecções por HIV/transmissão , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas , Zidovudina , Cesárea , Infecções por HIV/tratamento farmacológico , Parto Normal
4.
Folha méd ; 121(2): 73-77, abr.-jun. 2002.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-317996

RESUMO

Atualmente em nosso país e no mundo, um grande número de mulheres em idade reprodutiva apresentam diagnóstico de câncer e estão em tratamento ou seguimento desta doença. Assim, não pode ser esquecido o risco de gravidez nestas pacientes, que devem ser orientadas a usar métodos anticoncepcionais eficazes, imediatamente após o diagnóstico. A gravidez em momento inoportuno pode agravar o prognóstico estimulando a manifestação de metástases e alterando a remissão de alguns tumores. O câncer de mama vem incidindo cada vez mais entre as mulheres durante o menacme; opções contraceptivas adequadas seriam o uso de DIU ou de métodos de barreira. Nas pacientes com câncer de colo de útero damos preferência ao uso do injetável trimestral que contém somente progestagênio. Nas portadoras de melanoma deve ser evitado o uso dos hormonais. Nas mulheres com doenças oncológicas, pelo alto risco de intercorrências clínicas e maior incidência de mortalidade, a gravidez deve ser postergada até momento oportuno, diminuindo assim as conseqüências nefastas para sua própria saúde e para a do concepto. A indicação, o seguimento e controle dos métodos contraceptivos devem ser precoces e criteriosos.


Assuntos
Humanos , Feminino , Anticoncepção/métodos , Neoplasias , Neoplasias da Mama , Anticoncepcionais Orais Hormonais , Neoplasias , Prognóstico
5.
Ciênc. cuid. saúde ; 1(1): 23-27, jan.-jun. 2002.
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: lil-428938

RESUMO

O presente estudo discorre sobre a opinião do pai quanto ao aleitamento materno e seu envolvimento neste processo, no período em que a esposa estava amamentando. Teve como objetivo colher informações para melhorar a assistência educativa relativa ao aleitamento materno, dirigida ao pai da criança...


Assuntos
Humanos , Aleitamento Materno , Pai , Relações Pai-Filho , Entrevistas como Assunto
7.
Reprod. clim ; 10(2): 63-6, abr.-jun. 1995. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-163313

RESUMO

Objetivos:Analisar os achados da ultra-sonografia pélvica em 400 mulheres com dispositivo intra-uterino (DIU). Pacientes e Metodos: Realizou-se ultra-sonografia pélvica e transvaginal de forma prospectiva, precocemente (até um mês) e após um ano da inserçao do DIU, aquilatando-se a sua posiçao na cavidade uterina. Estudaram-se as pacientes com DIU bem e mal posicionado consoante a paridade, a histerometria sônica e a posiçao uterina. Após um ano, o exame ultra-sonográfico foi repetido em 39 mulheres. Resultados: Em 356 (89 por cento) casos encontrou-se DIU bem posicionado e, em 44 (ll por cento), a posiçao foi considerada inadequada. Demonstrou-se que mulheres nulíparas apresentaram mal posicionamento do DIU mais freqüentemente. Após um ano, verificou-se apenas um (2,6 por cento) caso de expulsao. Conclusoes: A ultra-sonografia precoce em mulheres com DIU permitiu a detecçao de dispositivos mal posicionados, o que proporcionaria menor índice de falha do método. O exame após um ano deve ser considerado em especial naquelas mulheres com história pregressa de complicaçoes com o dispositivo. O único fator associado significantemente a maior possibilidade de posiçao inadequada do DIU foi a nuliparidade.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Dispositivos Intrauterinos , Pelve , Falha de Equipamento , Paridade , Estudos Prospectivos
8.
Acta paul. enferm ; 4(2/4): 44-48, jun.-dez. 1991.
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: lil-458119

RESUMO

Este trabalho, no campo da Informática em Saúde, utiliza técnicas de Inteligência Artificial para o desenvolvimento de um protótipo de sistema especialista capaz de realizar o acompanhamento de gestantes normais durante o período pré-natal. Presta-se ainda como instrumento de apoio à formação de profissionais da área de saúde, bem como ao treinamento de enfermeiras obstetras.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Cuidado Pré-Natal , Enfermagem Obstétrica , Informática Médica , Informática em Enfermagem , Sistemas Inteligentes , Educação em Enfermagem , Inteligência Artificial
10.
Reproduçäo ; 5(1): 44-6, 1990.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-123216

RESUMO

Os autores relatam um caso excepcional de prenhez tubária em paciente de 15 anos. Discutem o problema médico e social da gestaçäo na adolescência e as implicaçöes de uma gravidez ectópica sobre a funçäo reprodutiva futura neste grupo etário


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adolescente , Gravidez na Adolescência , Gravidez Ectópica
12.
Rev. paul. med ; 105(4): 208-14, jul.-ago. 1987. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-45374

RESUMO

Estudaram-se as associaçöes dos intervalos intergestacionais e paridade com as taxas de mortalidade infantil, em 526 pacientes inscritas no Setor de Planejameno Familiar do Departamento de Tocoginecologia da Escola Paulista de Medicina. Entre elas havia 281 secundíparas, 152 tercíparas e 93 quartíparas, que propiciaram 1.390 nativivos e 864 intervalos intergestacionais. Definiu-se intervalo intergestacional curto como sendo o espaçamento entre o nascimento de um filho e a data provável da concepçäo subseqüente de até 12 meses, e de intervalo intergestacional longo quando esse período era de 13 ou mais meses. Os resultados mostraram que houve significativa influência da paridade sobre as taxas de mortalidade infantil. Essa taxa, para a amostra, foi de 77 por mil nascidos vivos; em relaçäo às secundíparas, houve diminuiçäo de 23,8%; as tercíparas apresentaram queda de 6%, enquanto as quartíparas se responsabilizaram pela elevaçäo de 43,1%. Encontraram-se alteraçöes estatisticamente significativas entre as taxas de mortalidade infantil e os intervalos intergestacionais mais curtos. As secundíparas apresentaram a taxa de mortalidade infantil de 58,7 por mil nascidos vivos; quando os intervalos eram curtos, essa taxa se elevou 60,1%; nos intervalos longos houve diminuiçäo de 65,1%. Os intervalos intergestacionais curtos das tercíparas elevaram a taxa de mortalidade infantil de 72,4 para 116,7 mil nascidos vivos, enquanto as pacientes com dois intervalos longos baixaram-na para 57,1 por mil. A taxa de mortalidade infantil das quartíparas, que era 110,2 por mil, sofreu elevaçäo de 250%, quando se consideram as taxas das pacientes com três intervalos curtos, e diminuiçäo de 18,9% se seus três intervalos eram longos. Assim pôde-se demonstrar a existência de uma somatória de efeitos dos diversos tipos de intervalos intergestacionais e a paridade sobre as taxas de mortalidade infantil. Tais fatos comprovam expressivas vantagens de se poder oferecer, às nossas pacientes, as possibilidades de alcançarem intervalos intergestacionais mais longos, objetivo precípuo do planejamento familiar


Assuntos
Gravidez , Adolescente , Adulto , Humanos , Feminino , Paridade , Mortalidade Infantil , Brasil , Planejamento Familiar
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